segunda-feira, 25 de maio de 2009

Atalhos Operacionais!

Atalhos de teclado sempre são bem-vindos. Quando se tratam de atalhos operacionais aplicados nas funcionalidades do Windows, ganhamos muito em tempo e na otimização de tarefas. Abaixo algumas atalhos de teclado para agilizar seu dia a dia:

Alt + Enter - Exibe informações e propriedades do(s) arquivo(s);

Alt + Esc - Alterna entre janelas na ordem em que foram abertas;

Alt + F4 - Fecha a janela ou programa ativo;

Alt + Tab - Alterna entre janelas de programas abertos;

Alt + Espaço, depois N ou X - Minimiza(N) ou Maximiza(X) a janela ativa;

Ctrl + Esc -
Abre o Menu Iniciar;

Ctrl + Z - Desfaz a última ação;

Ctrl + P - Imprimir;

Ctrl + A - Seleciona todo o conteúdo de uma pasta ou aplicação,
exceto Office (Ctrl + T);

F1 - Abre a ajuda da aplicação ativa;

F2 - Renomeia arquivo ou pasta;

F3 - Abre o campo de pesquisa da aplicação ou janela ativa;

Print Screen - Captura a tela, gerando uma imagem na Área de Transferência
(basta colar 'CTRL + V' em qualquer aplicativo
que permita edição e/ou manipulação de imagens!)


Alt + Print Screen - Mesma ação do atalho acima,
mas somente captura a janela ativa;

Manter Shift pressionado ao inserir Mídia Removível ou Óptica:
Impede que a mídia seja reproduzida automaticamente;

Shift + Del - Exclui um item definitivamente,sem armazená-lo na Lixeira;

Shift + F10 - Equivale ao clique com o botão direito do mouse;

Shift + Tab - Retrocede entre campos de um formulário;

Tab - Avança entre campos de um formulário;

Tecla do Logotipo do Windows + D - Minimiza ou restaura todas as janelas
(Mesma ação do botão "Mostra a Área de Trabalho", encontrado na barra de Ferramentas de Início Rápido, ao lado do Menu Iniciar!);

Ctrl + Alt + Del - Interrompe todas as aplicações, e abre opções de Contas de Usuário e o Gerenciador de Tarefas.

Caso conheça alguma combinação de teclas não mencionadas neste artigo e que possa trazer facilidade e rapidez operacional, fique à vontade para dar sua dica... As combinações interessantes sugeridas serão acrescentadas neste artigo!

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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Traduções no Google!

Navegar na Internet tornou-se um hábito mais frequente do que folhear revistas e jornais. E quando o assunto é de nosso interesse, não importa o idioma, o importante é ficar antenado e informado sobre determinados assuntos. Por vezes, há a necessidade de traduzir determinados termos, sentenças, frases, textos e até páginas e sites inteiros.
Em outros tempos, lembro que a alternativa seria recorrer àquele velho dicionário da época da escola, ainda encapado com "Contact". Hoje, com a Internet cada vez mais presente em nossas vidas, há uma imensidão de recursos disponíveis, softwares pagos e gratuitos, inclusive serviços On-Line gratuitos, como é o caso das "Ferramentas de Idiomas" do Google.
Não importa o que você deseja traduzir, e não importa em qual idioma está, e para qual você pretende traduzir, seja do inglês para o espanhol, do japonês para o alemão, do catalão para o hebraico, ou simplesmente do inglês para o português, e vice-versa, o Google pode facilitar sua vida em alguns segundos.

Para tal, acesse www.google.com.br, e logo na página inicial, clique em "Ferramentas de Idiomas". Na página que se abre, você vai verificar três opções de tradução (Uma palavra, um texto, ou uma Página da Web!). Copie (CTRL + C!) o que você pretende traduzir, escolha a opção que melhor se encaixa em sua necessidade, cole (CTRL + V!) no espaço apropriado, informe o idioma original, e para qual quer traduzir e, em seguida, clique no botão "Traduzir".


A tradução que se apresenta é genérica, isto é, uma tradução "ao pé da letra". Isso é bastante percebido quando é solicitada a tradução de uma página inteira, informando a URL desejada. Neste caso, a partir da tradução é possível navegar pelo site, mesmo que ele esteja em outro idioma, pois a tradução se mantêm conforme você navega. Tomando como exemplo a tradução de uma página inteira, do inglês para o português (alguns termos serão apresentados no Português de Portugal, não se assuste!), mesmo que a tradução não seja 100% fiel, é perfeitamente compreensível e facilita bastante!

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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Windows Vista: 32 ou 64 bits?

O Windows Vista é distribuído em várias versões diferentes, sendo que a mais básica é a Starter e a mais aprimorada é a Ultimate.
Como se não bastasse, cada versão (exceto a versão Starter) tem dois tipos de tecnologia: 32 e 64 bits.
Tudo isso confunde muito o usuário e torna a escolha do sistema operacional difícil. Esquecendo o que cada pacote traz e focando-se apenas no quesito 32 e 64 bits, pode-se observar as vantagens e desvantagens de cada tecnologia. Esses dois números referem-se, basicamente, ao tipo de processador com qual o sistema trabalha.
Como assim?
Atualmente, há dois tipos de processadores a venda: processadores do tipo 32 bits (são os processadores mais antigos, como o Pentium 4 e o Athlon XP) e do tipo 64 bits (como os mais recentes Athlon X2, Turion 64 X2 e Core2Duo e superiores!). Então, se você possui um processador de dois núcleos, deve usar o Windows Vista 64 bits? Não necessariamente.
É recomendada a utilização do sistema de 64 bits, devido ao melhor aproveitamento que haverá e também porque a versão 64 bits vem pronta para controlar maior quantidade de Memória RAM.

Versão 64 bits: Assim como o processador e o sistema conseguem trabalhar em arquitetura de 64 bits, os programas também têm adquirido tal característica. Evidentemente, para executar um programa do tipo 64 bits você só pode utilizar um sistema 64 bits, já os programas 32 bits — a grande maioria — funcionam em ambas as versões do Windows Vista. Quanto aos programas mais antigos (os antigos programas de 16 bits), já não são mais suportados pelo Windows Vista 64 bits, o que é um ponto positivo à Versão 32 bits.
Os drivers dedicados aos sistemas de 32 bits não podem ser usados no Windows Vista 64 bits. Portanto, antes de pensar em atualizar seu computador para a nova tecnologia, certifique-se de que seus itens de hardware possuem drivers preparados para o sistema 64 bits. Outro fator relativo aos drivers é a assinatura digital que deve estar presente em todos eles, pois o Windows Vista 64 bits não permite instalar drivers sem a tal assinatura.
Como relatado no artigo "Capacidade do HD e Memória RAM!", o Windows Vista 64 bits é o único que consegue trabalhar com maior quantidade de Memória RAM (visto que todas as versões com tecnologia 32 bits não conseguem aproveitar mais do que 3,25 GB!). No entanto, cada versão do sistema tem um limite de memória diferente, sendo que as versões Home Basic e Home Premium, suportam somente 8 GB e 16 GB respectivamente. Já as versões — Ultimate, Enterprise e Business — dedicadas ao público mais exigente trazem suporte a até 128 GB de Memória RAM. Caso você tenha dúvidas quanto a esse aspecto, leia o artigo da própria Microsoft, clicando aqui!


A segurança também é reforçada na Versão 64 bits, até porque alguns vírus não trabalham com a arquitetura de 64 bits, fato que já reduz significativamente a quantidade de ameaças e pragas digitais. Além disso, os novos processadores trazem recursos únicos, os quais quando usados em um sistema 64 bits reforçam mais a segurança do hardware. Todo Sistema Operacional possui um conjunto de instruções principais, o qual é conhecido como Kernel. Nas versões 64 bits do Windows Vista, o Kernel é protegido contra ataques e não é passível de alterações sem a autorização do Administrador. Isso gera mais segurança e menos problemas ao instalar novos softwares.

Como você pode observar, o Windows Vista com tecnologia 64 bits só tem vantagens sobre as versões que trabalham em 32 bits. Além das principais características citadas, a versão 64 bits apresenta resultados fantásticos no desempenho e na execução de jogos, e se este for o foco, opte pela Versão de 64 bits. Para os felizes proprietários da versão 32 bits que estejam interessados em atualizar para a versão 64 bits, podem ficar ainda mais contentes, pois a Microsoft oferece gratuitamente uma cópia da sua versão de sistema com a tecnologia 64 bits.
É isso mesmo que você leu! - Basta entrar em contato com a Microsoft que eles enviam uma versão 64 bits do seu Windows, cobrando apenas a importação e, lógico, desde que você possua a licença de sua Versão de 32 bits.

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segunda-feira, 4 de maio de 2009

PowerPoint no DVD!

Você é convidado a ser palestrante, prepara suas apresentações no Microsoft PowerPoint mas, na última hora, descobre que o local da apresentação não oferece um Computador apropriado, ou nem sequer um Computador disponível. Se no local existir pelo menos um Televisor e um Aparelho de DVD comum, você está salvo! Já existem programas que transformam apresentações em DVD de vídeo. Um dos programas mais interessantes para essa tarefa é o PPT2DVD. Ele converte todos os recursos da apresentação original, como trilha sonora e vídeos próprios.
O PPT2DVD tem uma versão disponível para teste, que funciona sem restrições por 15 dias, mas coloca marca-d'água nos slides resultantes. Para ficar livre das limitações, é preciso registrar o programa. Para converter suas apresentações para DVD, será necessário também, claro, ter um gravador de DVD.
Veja como converter as apresentações para DVD, conforme descrito abaixo:

- Abra o PPT2DVD;
- Na tela de abertura, escolha a opção "DVD - Create Standard DVD"
e clique em "Next";


- Devemos agora selecionar as apresentações para o DVD. Para isso, clique no botão "Browse...", e em seguida seleciona as apresentações (Máximo 12!) que desejar. Para cada apresentação inclusa, você pode aproveitar e configurar se o avanço será automático ou manual e, se optar por "Automatic", pode definir o tempo em segundos. À direita você encontrará dois botões, com setas apontando para cima e para baixo, podendo utilizá-las para alterar a ordem das apresentações. Após concluir a inserção de apresentações, clique em "Next";


- Ainda nesta tela, devemos informar o padrão de vídeo para o disco: PAL ou NTSC. Prefira PAL, padrão adotado no Brasil, mas para facilitar, clique em "Select by Country...", e selecione "Brazil";
- Escolha qual será a proporção da tela: 4:3 (usada na maioria das TVs) ou 16:9 (para quem tem uma televisão widescreen), e no botão "LayOut Settings..." você pode alterar cores de fundo, margens, imagens de fundo, degrade, etc., mas especificamente neste exemplo, como não faremos nenhuma alteração nestes itens, clique em "Next";


- Na tela seguinte, você pode definir a maneira como será apresentado o Menu na tela. Clique em "Title Menu", ou "Play Options", faça as alterações de texto, botões, cores, posição, etc. Explore bastante esta etapa para personalizar o Menu de seu DVD. Após todas as alterações e configurações por sua conveniência, clique em "OK" para retornar a tela anterior, e clique em "Next";



- Concluídas todas as configurações, o PPT2DVD chega à tela de gravação. Coloque um DVD em branco na Unidade de Disco, em "Output Folder", selecione o destino para salvar o projeto também em seu Computador, escolha a opção "Burn to Disc", indique um nome no campo "Volume Label" para o DVD, e clique em "Start" para começar a gravação;


- Durante todo o processo, recomendo não abrir ou manipular nenhuma aplicação, pois a gravação de uma mídia óptica requer trabalho árduo da Memória RAM e, quanto mais tráfego, mais tendência de travamento! Portanto, aguarde o final da gravação!
- No final do processo, suas apresentações em PowerPoint estarão prontas para serem exibidas em Aparelhos de DVD!

Clique na imagem abaixo para efetuar o download:

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