segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Personalizando com LightScribe!

Que tal ter as fotos dos artistas das suas músicas em MP3 impressos no CD em que você as gravou? O LightScribe, criado pela HP, permite isso e muito mais. Em uma definição curta, a tecnologia LightScribe possibilita a impressão de imagens na face não gravável de CDs e DVDs. Assim, ao invés de ter o trabalho de escrever à mão ou colar etiquetas horrorosas nos discos, correndo o risco de deixá-los mais feios ainda, você utiliza o próprio laser da gravadora para desenhar lindas imagens. Este artigo mostrará tudo o que você precisa saber para começar a deixar seus discos com um aspecto muito mais interessante e aparência profissional. Sua imaginação é um dos poucos limites que você encontrará na hora de incrementar o visual da sua coleção.

Que negócio é esse?

LightScribe (em tradução livre!) significa “Escrita com Luz”, que é exatamente o que acontece dentro da sua gravadora. O raio laser nada mais é do que uma luz que queima o disco, escrevendo os dados nele. Mas em gravadoras com suporte à tecnologia, o laser não só grava dados, como também desenha imagens e texto. O melhor é que a gravação não é feita com tinta, o que evita borrões e problemas de excesso de peso devido à colagem de etiquetas adesivas. Quando você imprime um CD ou DVD utilizando LightScribe, a luz do laser incide sobre uma fina camada de tinta que só os discos LightScribe possuem. A imagem vista após o término da impressão é o resultado de uma reação química causada pelo laser. Por ter sido impressa com uma precisão gigantesca, que só o raio laser pode oferecer, a imagem do seu disco terá qualidade assustadora. É lógico que isso também depende da qualidade da imagem que você utilizou. Se uma imagem de baixa resolução for usada, não há como o resultado ser melhor do que aquele que você já viu na tela do Computador.

Várias cores para você escolher!

Um detalhe importante a se frisar é que o laser não tem tinta, então não é possível a impressão de imagens em cores no disco (pelo menos por enquanto). O desenho escolhido será convertido para tons de cinza (como uma foto em preto e branco), pois o laser só imprime em uma cor. A impressão é feita utilizando-se milhares de pontos microscópicos. O laser obtém os tons mudando o espaçamento entre cada ponto impresso. Você não tem como perceber cada ponto, pois eles são pequenos demais e a resolução é muito alta. Logicamente, não é qualquer tipo de mídia que pode ser usada com o LightScribe. É necessário que você utilize discos especificamente fabricados para esse fim, pois somente eles têm um lado para gravação de dados e outro para a impressão dos desenhos. Já existem várias empresas fabricando e comercializando mídias com suporte a LightScribe e há várias cores diferentes para você escolher.

O que é necessário?

Como já mencionado, você precisa de hardware específico para poder gravar discos usando o LightScribe, mas não pense que será dinheiro jogado fora, pois as gravadoras com suporte a essa tecnologia também gravam CDs e DVDs normais. O LightScribe é um recurso que expande suas possibilidades ao invés de limitá-las. Muitos Computadores atuais já estão vindo com gravadoras que suportam a gravação usando LightScribe. Para saber se a máquina que você está comprando pode imprimir etiquetas diretamente no disco, procure pela logomarca do LightScribe, que geralmente está impressa na parte frontal da gravadora. Também é possível adquirir a gravadora à parte para instalar em um Computador que você já tem. Os preços variam muito, mas com a crescente popularização da tecnologia, a tendência é que eles caiam bastante. É importante procurar marcas que você confia. Evite comprar qualquer tipo de aparelho eletrônico de marcas desconhecidas ou sem tradição, pois o barato pode sair muito caro. A HP, como inventora da tecnologia é extremamente confiável, mas seus preços não são dos menores.
Com a gravadora instalada em seu Computador, você precisará de uma espécie de driver — software que “ensina” seu Sistema Operacional a dar ordens ao drive — e um programa que tenha suporte à impressão de etiquetas LightScribe. O driver, também chamado de “LightScribe System Software” (Programa do Sistema LightScribe) ou somente LSS, geralmente é incluído nos discos de instalação da gravadora ou do PC novo. Atenção: é recomendável que você utilize os softwares que acompanham a sua gravadora ou o seu PC novo, pois os drivers foram especificamente desenvolvidos para seu dispositivo!
Você vai precisar de um programa gravador, como o Nero CoverDesigner (incluído no pacote do Nero) ou o CDBurnerXP. A maioria dos programas mais conhecidos e os que estão saindo agora já têm o suporte à tecnologia LightScribe. Assim como os drivers, os programas para gravação dos discos e impressão dos desenhos costumam vir no pacote do Computador ou da gravadora, mas não é preciso que você os utilize se tiver mais vivência em outros programas ou preferir um mais simples. Há várias empresas fabricando CDs e DVDs com suporte ao LightScribe e a disponibilidade já é ampla. Qualquer grande loja de informática ou papelaria tem uma boa variedade de opções de marcas. O legal é que também há uma série de cores diferentes para você escolher, dando ainda mais personalidade ao seu desenho. Os discos com suporte à LightScribe têm a mesma capacidade dos normais, ou seja, CDs têm 700 MB de espaço e DVDs têm 4.7 GB. Vale lembrar que você deve ter com discos LightScribe os mesmos cuidados que tem com discos normais. Não deixe sua coleção em ambientes muito quentes e proteja-os da luz direta. Assim, tanto a gravação quanto o desenho durarão muito tempo!

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Plano de Fundo no Excel!

Se você, como muitos, acha que o Excel serve apenas para fazer tabelas, não leia este artigo! Mas se você, sempre que precisa criar uma planilha, faz questão que o visual acompanhe o requinte de qualidade que você aplica à suas fórmulas e formatações, você agora também pode tornar suas planilhas muito mais estilizadas e menos monótonas com uma imagem de Plano de Fundo.
Planilhas do Excel são marcadas por números, fórmulas, condições, formatações, cálculos em geral, e nada mais! Olhar para uma planilha acaba sendo uma tarefa extremamente monótona, pois independentemente do conteúdo, a famosa linha de grade está sempre lá. Mas agora você poderá acabar com isso, bastando apenas alguns cliques. Esta é uma ótima dica para quem gosta de personalizar tudo, até mesmo planilhas do Excel. Você pode adicionar uma imagem como Plano de Fundo às suas planilhas do Excel, dando um toque único e personalizado em Apresentações de Resultados e Reuniões Corporativas.

Tomando por base explicativa o Excel 2007, abra o arquivo do Excel no qual deseja inserir um Plano de Fundo, clique na aba “Layout da Página” e selecione a opção “Plano de Fundo”.



Na janela que se abre, escolha a imagem que deseja aplicar e clique em “Inserir”. Apesar do Excel abrir a Pasta "Imagens" como base de escolha de imagens para Planos de Fundo, explore seu Computador em busca da melhor imagem que esteja armazenada em qualquer pasta, mídias ópticas ou mídias removíveis, pois qualquer imagem de formato conhecido pelo Windows poderá ser usada como Plano de Fundo... Pronto!


Uma dica para melhorar ainda mais o resultado final é ajustar as cores das fontes, utilizando imagens claras com fontes escuras, ou imagens escuras com fontes claras. Além disso, se você tem o mínimo de conhecimento em edição de imagem, antes de inserir a imagem como Plano de Fundo, abra-a em qualquer software de edição de imagens e utilize os recursos de brilho e contraste para tornar a imagem mais clara, como efeito de marca d'água. Obs.: O Excel usará a imagem selecionada como Plano de Fundo em toda a planilha e, portanto, vai repetir a imagem por todo o fundo da planilha. Para corrigir isso, basta escolher uma imagem grande o suficiente para cobrir os dados desejados, ou escolher uma imagem que, ao se repetir, crie um mosaico interessante. Use sua criatividade!


Para remover uma imagem de Plano de Fundo, clique na aba “Layout da Página” e selecione a opção "Excluir Plano de fundo".

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Orkut!

Quando o Orkut virou mais que uma febre entre os brasileiros, o termo Rede Social começou a aparecer entre os frequentadores do serviço. Porém, entre recados, álbuns, comunidades e tudo mais, o site se espalhou como uma ferramenta para falar de si mesmo ou para manter contatos. Como conseqüência, o termo "Rede Social" não pode ser analisado em seu sentido acadêmico de estudo. Em primeiro lugar, é importante separar dois conceitos: o de Rede Social e o de Serviço de Rede Social. O primeiro, grosso modo (muito, muito superficial mesmo!) designa uma estrutura de pessoas ou organizações ligadas umas às outras por um ou mais fatores de interdependência. Esses fatores podem incluir valores, visões de vida, ideais, amizade, etc. Já o segundo representa uma maneira para a divulgação de uma Rede Social. O Orkut não é uma Rede Social, e sim uma ferramenta. O Orkut é um Serviço de Rede Social On-Line, ou seja, ele permite e facilita a manutenção desses grupos através da internet. Assim como outros exemplos de Serviços de Rede Social, a ferramenta do Google utiliza a web para fornecer diversos recursos para que pessoas com os mesmos interesses ou vínculos mantenham esta relação e, principalmente, acompanhem as atividades dos grupos com os quais elas se identificam.
Porém, se pesquisar pela internet, você vai encontrar diversas vezes a definição do serviço do Google como sendo uma Rede Social. Aí acontece uma mistura de conceitos devido à popularização do site. Antes mesmo do Orkut, diversos estudiosos (como Barry Wellman, Mark Granovetter e Katherine Faust), apresentaram seus trabalhos sobre o conceito de Rede Social. Para se ter uma idéia, o livro "Social Structures: A Network Approach" (Estruturas Sociais: Um Estudo de Rede) foi publicado em 1988 por Barry Wellman, um dos mais renomados estudiosos do tema. O problema é que estes estudos são muito direcionados à acadêmicos e outras pessoas interessadas. Então chegou o Orkut como uma bomba e a idéia de que o serviço representava o conceito total de Rede Social se espalhou incontrolavelmente. Uma Rede Social é muito mais do que colegas que se reencontraram no Orkut e marcam uma festinha. É um conceito extremamente amplo, apto para ser objeto de estudo de Trabalhos de Conclusão de Curso ou até mesmo de Doutorados, devido à sua complexidade. Ele envolve todas as nossas necessidades de comunicação, de nos identificarmos com um grupo e de mantermos estes grupos ativos.
Recentemente, uma empresa líder de mercado promoveu uma pesquisa, e os resultados apontaram que mais de 50% entre 13 mil entrevistados em 17 países não sabem o que é uma Rede Social. Este número chegou a este nível justamente por essa mistura de conceitos e, ao ser perguntado o que é uma Rede Social, muitas pessoas realmente não têm idéia e outras se lembram do Orkut e então respondem que sabem. De fato, este número deve ser muito maior, uma vez que a pergunta se dirigiu a sites de serviço de Rede Social, e não ao conceito acadêmico do termo. É melhor parar por aqui e ficar com a idéia de que uma Rede Social é um mapa de tudo que liga pessoas ou o que quer que seja dentro de um grupo, de uma amostra. O objetivo de criar estes grupos varia muito, podendo ser a obtenção de dados simples ou até mesmo o estudo de como um vírus pode se espalhar dentro desta amostra, só como um exemplo. Então, surge a necessidade de acompanhamento dos membros e das atividades deste grupo, e o Orkut, juntamente com outras ferramentas modernas, levou este rastreamento a outro nível de popularidade.
Mas que uma peculiaridade fique clara: No Orkut, além do conceito de Serviço de Rede Social e da formação de grupos (Comunidades) de mesma filosofia, visão de vida, gostos e idéias, vale lembrar que um estudo recente relata que 87% dos dados pessoais encontrados nos perfis, tais como interesses, anseios, textos, fotos, vídeos, comunidades, etc., retratam o que as pessoas gostariam de ser ou estar, e não que realmente são ou estão...
Ser ou não ser?... Eis a questão!

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Gráficos no PowerPoint!

De todas as ferramentas encontradas no Pacote Microsoft Office, sem dúvidas o Excel é a melhor opção para montar Gráficos, dos mais simples aos mais requintados e profissionais. Entretanto, no quesito Apresentações, sem dúvida a escolha ideal é o PowerPoint. Este artigo é uma exceção à regra deste Blog, que é apresentar dicas, truques e macetes para ganhar tempo operacional, pois apresenta um modo mais complexo e demorado de inserir Gráficos no PowerPoint, mas o resultado final impressionará, que é a idéia primária quando se desenvolve uma Apresentação Profissional.
Mas, afinal, como fazer para aplicar um Gráfico no PowerPoint?
Aparentemente simples, poderíamos usar os recursos de Gráficos do próprio PowerPoint. Pronto? NÃO, se o seu grau de exigência e/ou necessidade forem maiores. Apesar da dica deste artigo parecer óbvia (você provavelmente vai me xingar, mas alguns segundos depois me agradecerá!rs), na grande maioria das vezes os usuários utilizam o recurso de Gráficos do PowerPoint (por falta de conhecimento ou de criatividade, ou até mesmo de planejamento!), evidentemente limitado em funcionalidades e opções, comparado aos recursos de Gráficos do Excel.
Primeiramente abra a Planilha do Excel na qual se encontra o Gráfico alvo da exportação. Aqui começa a complexidade deste processo, pois se você não possui a Planilha e Gráfico já prontos, terá que criá-la!
Após abrir a Planilha, clique com o botão direito do mouse sobre ele e selecione o comando para copiar (ou CTRL + C!). Copiar e Colar? SIM, mas o importante é que nenhum dos elementos do Gráfico seja selecionado (Área de Plotagem, Rótulos, Linhas de Grade, Eixos, etc.), e sim a "Área do Gráfico", para que ele seja copiado integralmente.


Utilizando como base explicativa a versão 2007, abra o PowerPoint, selecione o slide onde você pretende inserir o Gráfico, clique com o botão direito do mouse em uma área livre do slide, e acione o comando de colar (ou CTRL + V dentro da área livre do slide!).


Você achou muito complexo e trabalhoso este processo? OK!
Mas se você quiser aplicar recursos de animação em Gráficos criados com os recursos limitados de Gráficos do PowerPoint, com certeza não ficará 100% satisfeito. Isso se deve ao fato de que o PowerPoint, ao criar um Gráfico com recursos próprios, ao final do processo é criado praticamente uma imagem gráfica, e não um Gráfico propriamente dito. Para incrementar o Gráfico importado do Excel, utilize normalmente os recursos de animação oferecidos no PowerPoint. Como o Excel e PowerPoint fazem parte do mesmo Pacote Office, ao importar o Gráfico, o PowerPoint "reconhece" cada um dos elementos do Gráfico e, portanto, o resultado final de sua apresentação ficará absurdamente mais interessante!
Abaixo uma imagem com uma sugestão
de animação para seu Gráfico...
Tente... se surpreenderá!

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